II Sarau das Poéticas Indígenas

O sucesso da primeira edição do Sarau das Poéticas Indígenas nas Casas das Rosas em 2009 garantiu a continuidade do evento e a segunda edição terá como tema a Amazônia. Serão apresentados índios das três etnias que participaram do levante popular denominado Cabanagem no Século XIX: os Munduruku, os Mura e os Mawê. Em 2010, ao completarem 170 anos do fim dos combates cabanos, a cidade de São Paulo terá a oportunidade de conhecer as vozes, os gestos e os cantos revolucionários da floresta.

Participarão do Sarau o poeta Daniel Munduruku, que encabeça o movimento brasileiro da literatura indígena, Carlos Tiago, um jovem poeta Saterê Mawê, do Estado do Amazonas e Juju Mura, que fará a dança que herdou das suas gerações passadas, uma lembrança sobrevivente do povo Mura que foi praticamente extinto por serem grandes guerreiros e demonstra que a poética indígena não reside apenas nas palavras. Leandro Mahalem Lima, autor de Rios Vermelhos, uma pesquisa científica (USP) que discorre sobre o tema, reviverá a história dando voz aos cronistas e romancistas que escreveram sobre os rebeldes cabanos, evocando a tradição indianista dos escritores viajantes do Século XIX. A curadora Deborah Goldemberg explica o tema escolhido para o II Sarau:

“Esse ano vamos homenagear esse território tão em pauta, que é a Amazônia, e valorizar a grande importância que os índios tiveram, junto com ribeirinhos e negros escravos e libertos, nesta importante revolução brasileira que segundo historiador Caio Prado Junior é: ‘...um dos mais, senão o mais notável movimento popular do Brasil. É o único em que as camadas mais inferiores da população conseguem ocupar o poder de toda uma província com certa estabilidade. Apesar de sua desorientação, fica-lhe contudo a glória de ter sido a primeira insurreição popular que passou da simples agitação para uma tomada efetiva de poder’”.
A cabanagem teve inicio 1835 e término em aproximadamente 1840 e teve grande resistência popular. A guerra ganha sua importância porque o movimento insurgiu contra os portugueses e os luso- brasileiros, minoria branca, que detinha o poder no Estado que então era o Grão Pará e chegaram inclusive a expulsar uma almirante Inglês e seus subordinados que tentaram tolher a revolta.

II Sarau das Poéticas Indígenas
Casa das Rosas
Data: 24/04/2001
Avenida Paulista, 37 - Zona Sul - (11) 3285-6986/3288-9447

Programação:

15h - Abertura do II Sarau das Poéticas Indígenas
Deborah Goldemberg
A curadora fala sobre proposta conceitual do Sarau das Poéticas Indígenas, do recorte temático de 2010, em homenagem da Cabanagem, e apresenta os participantes.

15:15hs - Introdução à Cabanagem e a literatura sobre a Cabanagem
Leandro Mahalem de Lima
O antropólogo introduz a Cabanagem e lê textos de cronistas e romancistas que escreveram sobre a Cabanagem na tradição dos escritores viajantes do Século XIX.

15:35 - Daniel Munduruku e Carlos Tiago falam sobre a Cabanagem
Daniel Munduruku e Carlos Tiago
O escritor e o poeta apresentam sua obra e lugar de origem, comentam sua relação com os antepassados e com a Cabanagem e inicia-se o recital lítero-musical referente à cabanagem, com prosa e poemas que se vestem da emoção da história para dizer da luta dos cabanos, homens que acreditaram em um ideal, que lutaram contra a injustiça, que sonharam com esperança.

16:15 - Juju Mura dança a memória dos Mura
Juju Mura
Descendente dos Mura, Juju apresenta uma dança do universo lúdico dos Mura, que aprendeu com sua avó na infância amazônica. A memória do significado da dança foi varrida pelo tempo e a opressão, mas a força do movimento ancestral e a pintura corporal não. Altamente impactados pelo contato, vê-se nesta apresentação a capacidade de resistência e adaptação dos Mura.

16:55 – Daniel Munduruku e Carlos Tiago, prosa e poesia.
Daniel Munduruku e Carlos Tiago
Prossegue o recital lítero-musical com mais prosa e poemas pintados pela poesia da floresta, o murmúrio dos rios, do canto dos pássaros da vida que nasce no coração denso da floresta.

17:35 – Últimas reflexões sobre história e literatura Cabana.
Leandro Mahalem de Lima
O antropólogo faz suas reflexões finais sobre o tema da Cabanagem e lê textos literários contemporâneos, de cunho indianista, sobre a Cabanagem.

17:55 – Aberto para perguntas do público

Currículos:

- Deborah Goldemberg: nasceu em São Paulo é antropóloga e escritora. Estudou na London School of Economics e trabalha com desenvolvimento sustentável no Norte e Nordeste do Brasil. Estreou na literatura com Ressurgência Icamiaba (2009) e no mesmo ano lançou O Fervo da Terra (Ed. Carlini & Caniato, 2009). É curadora do Sarau das Poéticas Indígenas da Casa das Rosas, em São Paulo, e agitadora da literatura transbrasileira. Mantém o blog http://ressurgenciaicamiaba.blogspot.com
- Daniel Munduruku: nascido no Pará, Daniel é graduado em filosofia, doutorando da Universidade de São Paulo e presidente do INBRAPI, Instituto Indígena Brasileiro para a Propriedade Intelectual. Líder do movimento da literatura indígena no Brasil, ele tem dezenas de livros publicados de traduzidos para outras línguas. Mantém o blog http://danielmunduruku.blogspot.com
- Carlos Tiago: é natural de Barreirinha, Estado do Amazonas. É formado em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Amazonas e é poeta. É autor dos livros Águas do Andirá (poesia), Petrópolis e a Cidade de Pedro (história), A Quinta Estação (antologia poética) e Antopologia Poética dos Escritores Indígenas. Foi um dos vencedores do Prêmio Valores da Terra, da Prefeitura de Manaus (2002), do Prêmio Historiador Mário Ypiranga Monteiro (2008), da Academia Amazonense de letras. É fundador do CLAM - Clube Literário do Amazonas. Atualmente mora em Barreirinha ocupa o cargo de Subsecretário de cultura Turismo e Meio Ambiente.
- Juju Mura: descendente dos Mura, Juju nasceu no Amazonas, e veio para São Paulo em 2001, onde formou-se em pedagogia na FAAC, fez docência de ensino superior. É professora e divulga a cultura indígena em Cotia-SP. Sua expressão poética abrange a dança, o canto e o grafismo.
- Leandro Mahalem de Lima: antropólogo, mestre pela Universidade de São Paulo e pesquisador do Núcleo de História Indígena e do Indigenismo (NHII-USO), realizou pesquisa de mestrado sobre os lugares dos índios na Cabanagem intitulada: Rios Vermelhos, Perspectivas e Posições de sujeito em torno da noção de cabano na Amazônia em meados de 1835.

MÚSICA CONTEMPORÂENA, ARTES PLÁSTICAS, CINEMA, ARTES VISUAIS, MODA, CONFECÇÃO...

É a a terceira edição da "Take a Ride" que vai acontecer no próximo sábado, 27/03/10, na Vila Madalena - SP. Uma festa do reggae no charmoso Centro Cultural Rio Verde , uma proposta de Multiarte focada nos grooves da África e Jamaica.

Desta vez os convidados para subir ao palco são o Projetonave, em sua versão aDUBada - repertório com versões dub das músicas. Já na pista, Gabriela Ribeiro soma "lovedubs" e afrobeats para abrir a noite. Na sequência, dj B8 chega pra tocar sua fina seleção de dub e ragga. E após o show do Projetonave, Thiago Miagy traz para a pista o "Wailers Set", uma homenagem que traz o clássico e o roots da banda de Bob Marley.

Nas projeções ao vivo (live vj), a dupla Fred Siewerdt e Ciça Luchesi, do Cinema de Mão, garantem o clima do estúdio durante os shows. No varal, Mongo T-shirts, /lombra e Cardineseta mostram suas camisetas originais. Cecilia Larrea, Rebecca Budde, Zé Vicente e Adriano Rampazzo ocupam as paredes da festa.

A Take a Ride foi pensada pra democratizar o reggae e suas vertentes, numa apresentação mais leve, com misturas de outros estilos e diálogos com diversas mídias, como a projeção e as artes plásticas. A iniciativa é da estudante de relações internacionais da PUC-SP, Gabriela Ribeiro, e de Thiago Miagy, formado na mesma universidade no curso de Comunicação em Multimeios, personagens paulistanos em busca de vida simples e inteligente.

Sábado, 27 de março, Let's Take a Ride?
Serviço: A partir das 22h - Show previsto para 1:30h

R$12 - aceita crédito e débito

Centro Cultural Rio Verde Rua Belmiro Braga, 119.


“Silvíadas - O Teatro Épico do Cidadão Comum”

A UMAPAZ (Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz) convida para um encontro com Sandro Baal Demarÿ, músico, dramaturgo, diretor, pesquisador de cultura afrobrasileira, que falará sobre as experiências do Teatro Silva – O Teatro Épico do Cidadão Comum.
O evento, que integra o Ciclo de Palestras sobre MEIO AMBIENTE E CULTURA DE PAZ e tem o objetivo de estimular o diálogo sobre questões socioambientais, de convivência e sustentabilidade, será realizado no dia 27 de março (sábado), das 9h às 12h, na UMAPAZ.
Desde o ano de 2008, Sandro e sua mulher criaram o TeatroSilva, um núcleo teatral para trabalhar com jovens de escolas públicas e moradores de bairros da Zona Norte de São Paulo, abordando temas educacionais por meio da arte, teatro e música. Com intuito de construir uma sede para apresentações teatrais do núcleo, os idealizadores formularam um projeto em parceria com alunos e professores da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade de São Paulo (USP), para construção de um EcoTeatro, que será construído a partir de materiais reciclados, reaproveitados, ou com procedimentos de bioconstrução.
Enquanto o teatro não está pronto, o grupo se apresenta em escolas da região. Além disso, também preparam e montam espetáculos com alunos de escolas públicas para apresentarem-se nas próprias escolas.

SERVIÇO: CICLO DE PALESTRAS MEIO AMBIENTE E CULTURA DE PAZ
PALESTRA: Teatro Silva - “Silvíadas - O Teatro Épico do Cidadão Comum”
Dia e Horário: 27 de março (sábado), das 9h às 12h
Local: UMAPAZ - Av. IV Centenário, 1268, Portão 7A - Parque Ibirapuera
Gratuito. Não é necessário inscrição prévia. Pede-se chegar com 15 minutos de antecedência.

Revista de História lança novo site

Acaba de ser lançado o novo site da Revista de História, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP).
Além de continuar disponibilizando gratuitamente todos os artigos publicados na revista desde 1995, o novo site agrega algumas inovações relacionadas à facilidade de consulta e pesquisa. Uma das novidades é a possibilidade de fazer buscas por autores e palavras-chave nos índices dos artigos.

Os editores da publicação estão, atualmente, digitalizando todo o antigo acervo da revista, desde seu primeiro número, lançado em 1950. Em breve, todo o material estará disponível no site e, também, no Portal de Periódicos da USP http://portal.revistasusp.sibi.usp.br/php/index.php, onde é possível realizar buscas e pesquisa mais completas, que abarcam os textos integrais dos artigos e não apenas os índices da revista.

Fundada em 1950, pelo professor Eurípedes Simões de Paula, a Revista de História é um dos mais antigos periódicos acadêmicos do Brasil especializado nessa disciplina. Sua missão é divulgar artigos em português e espanhol, originais inéditos ou traduzidos, resenhas e edições críticas de fontes na área de história e afins.

O principal objetivo da publicação é contribuir para o debate acadêmico nas áreas de história e nas ciências humanas em geral, além de servir como meio de divulgação da produção acadêmica a um público mais amplo.
Sua periodicidade é semestral e sua publicação conta com o apoio financeiro dos programas de pós-graduação de História Social e História Econômica da FFLCH, além Programa de Apoio às Publicações Periódicas Científicas da USP.

Mais informações: http://revhistoria.usp.br
Fonte: Agência Fapesp

Festival Sul-Americano da Cultura Árabe

Em 2010, o Brasil celebra 130 anos do início da imigração árabe. Atualmente, mais de 12 milhões de árabes e descendentes vivem no país e contribuem cultural, econômica e politicamente para as sociedades locais; apenas em São Paulo, são ao menos 2,5 milhões de pessoas. Em outros países da América do Sul, a presença árabe também é expressiva.

O Festival Sul-Americano da Cultura Árabe tem como objetivo refletir sobre as manifestações culturais árabes e as contribuições dos imigrantes. A intenção é fortalecer o vínculo entre a América do Sul e os Países Árabes com base no respeito à diversidade cultural e nos laços
históricos e sociais, além de incentivar a cultura da paz por meio da aproximação dos povos.

A programação do Festival inclui cinema, literatura, teatro, música, dança, artes plásticas, contação de histórias, cordel, repente, arqueologia, fotografia, moda, gastronomia e intervenções artísticas. No dia 25 de março, instituído como o Dia Nacional da Comunidade Árabe por lei federal, a cidade de São Paulo ganhará um novo espaço de cultura e pesquisa.

Localizado na Rua Baronesa de Itú, 639, o Centro de Cultura e Pesquisa Árabe-Sul-Americano: Espaço BibliASPA possui bibliotecas com acervo bibliográfico e multimídia, centro de documentação, salas de pesquisa, editora, sala de restauro, museu, espaço para projeção de filmes e salasde exposição e de cursos.

No festival, o Espaço BibliASPA abrigará apresentações, palestras, debates, exposições, lançamentos de livros e mostras de cinema e teatro. A data do festival não foi escolhida por acaso. Criada em 1859, a Rua 25 de março logo congregou sírios, libaneses, palestinos, iraquianos,
egípcios e jordanianos, entre outros. Povos de língua árabe que aqui aprenderam o português e, em ambas as línguas, expressaram seu afeto pela pátria de origem e pela de adoção: o Brasil.

Saber mais: http://www.festivaldaculturaarabe.org/

curadoria e realização biblioteca e centro de pesquisa américa do sul-países árabes (Bibliaspa) coordenação prof. dr. paulo daniel farah pesquisa flávia mendes de sá, gabriel bonduki, gabriel mathias soares, maria nilda rodrigues dos santos, samira ahmad orra, silvia alice antibas, zaine gabriel câncio tavares produção janaína costa (executiva), thaiz menezes, rafael grangeiro, rodolfo sales, juscelei junior gerenciamento gráfico artur voltolini identidade visual e projeto gráfico bizu_design com conteúdo apoio governo federal, ministério da cultura, ministério das relações exteriores, unesco, câmara de comércio árabe-brasileira e secretaria municipal de cultura de São Paulo

Editora Unesp publica 44 livros eletrônicos inéditos com pesquisas da universidade

A Fundação Editora da Unesp (FEU) lançou no dia 11/03 a Coleção Propg Digital, com 44 obras inéditas em formato digital, das áreas de Ciências Humanas, Ciências Sociais e Aplicadas, Linguística, Letras e Artes.
As obras foram publicadas sob o selo Cultura Acadêmica, que também inaugurou seu site próprio: www.culturaacademica.com.br. De acordo com a Unesp, esta é a primeira vez que uma universidade brasileira, com base no conteúdo de suas pesquisas, concebe um programa de publicações de livros originalmente previstos para o formato digital, com acesso gratuito.
A ação é resultado de uma parceria entre a editora e a Pró-Reitoria de Pós Graduação (Propg). “O programa é um marco no mercado livreiro e deve dar ainda mais visibilidade para a pós-graduação da Universidade, que já é a segunda maior do país em número de programas”, afirma a pró-reitora de Pós-Graduação, Marilza Vieira Cunha Rudge. José Castilho Marques Neto, diretor presidente da FEU, complementa informando que “apenas entre ontem [10 de março] e hoje, as publicações já foram baixadas por quase mil usuários”. O projeto prevê a publicação de 600 livros eletrônicos em dez anos. Em 2010, serão selecionados e editados 58 novos títulos.
E o programa vai além de tornar a produção acadêmica disponível ao público. Segundo Jézio Hernani Bomfim Gutierre, editor executivo da Editora da Unesp, “estamos oferecendo algo novo, um e-book de acesso livre, numa linguagem mais acessível do que o discurso científico de origem”. O projeto também não se limita a digitalizar obras prontas, como já é comum no mercado editorial. A coleção inteira foi originalmente pensada no formato de livro eletrônico.
O repertório de estudos acadêmicos à disposição é variado: no site http://www.culturaacademica.com.br/ há, entre outros, livros sobre educação, chuvas e massas de ar no Mato Grosso so Sul, Indexação de Livros, Direito Agrário, Tecnologia e Gestão Pública Municipal.

Fonte: Assessoria de Imprensa

CAIXA CULTURAL SÃO PAULO PATROCINA ENCONTROS SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL BRASILEIRA

A temática será a obrigatoriedade do ensino das culturas afro-brasileira e indígena (lei 11645/08) na grade curricular das escolas.

A Caixa Cultural São Paulo sedia e patrocina entre 17 e 19 de março de 2010 uma série de três encontros cuja temática é: Negros, Índios e o Brasil - Diálogos na Cultura, que tem como curadores/mediadores os professores da USP Ana Mae Barbosa e Dennis de Oliveira.
As palestras são gratuitas e têm como público-alvo professores do ensino médio e fundamental de escolas (públicas e particulares) e educadores. A temática será a obrigatoriedade do ensino das culturas afro-brasileira e indígena (lei 11645/08) na grade curricular das escolas.
Acompanhando toda a evolução da aplicação da lei no âmbito escolar desde o início, conhecendo o material teórico encaminhado pelo MEC aos professores e identificando as causas do porquê de a lei ainda não ter a abrangência necessária, os curadores Dennis de Oliveira e Ana Mae Barbosa propõem uma ação prática: o que fazer e como abordar o assunto dentro da sala de aula para crianças e adolescentes, criando atmosferas em que reconheçam a influência destas culturas na vida diária?





Para isto os curadores propõem o desenvolvimento do trabalho tendo a cultura visual como foco, extrapolando a sala de aula e colaborando para um maior entendimento da diversidade, ganhando o cotidiano de professores/educadores e alunos, trabalhando a tolerância às diferenças e contribuindo para o conhecimento e o desenvolvimento de uma identidade brasileira.
Além da fala dos especialistas, o foco deste projeto é a aplicação de dinâmicas com atividades em que o professor estabeleça uma relação direta com os temas, com abordagens práticas para a aplicação em sala de aula. Para conduzir esta parte dos encontros, foram convidados profissionais atuantes nas área pedagógicas, com conhecimento profundo das questões implícitas nas temáticas e autores de cursos e oficinas de sucesso.
Haverá conferências diárias com um especialista em cada um dos temas, seguidas de uma dinâmica de grupo em que os presentes elaborarão propostas de atuação em sala de aula com base na temática discutida e, finalmente, a apresentação destas propostas comentadas pelo especialista. O objetivo do ciclo não é apenas socializar informações a respeito destas temáticas, mas contribuir para a discussão de uma ação pedagógica que dê conta dos objetivos desta legislação.



Sobre os encontros


Abrindo o evento, Ana Mae e a pesquisadora do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP (MAE/USP), Lisy Sallum, abordarão as questões sobre a cultura visual implícitas nas duas culturas. No segundo dia a temática afro-brasileira vem à tona com a participação de Dennis de Oliveira e Hélcio Barbosa - que é responsável pela coordenação de cursos de formação para professores sobre a Lei 11.645/08 para a Secretaria Municipal de Cotia.





E para encerrar, no terceiro dia, o artista plástico, escritor, pesquisador e idealizador do Museu do Indio em Embu das Artes, Valdemar de Andrade e Silva e o mediador Dennis de Oliveira, apresentam a cultura indígena e seus simbolismos.

O evento contará com o apoio institucional do Celacc - Centro de Estudos Latino Americano de Cultura e Comunicação da ECA/USP.

As inscrições são gratuitas e aceitas até o limite de 60 vagas para cada dia. Os interessados podem inscrever-se pelo e-mail inscrição.sp@uol.com.br





Programação do evento em São Paulo:


Dia 17/03 das 13:30 às 17:30h - Cultura Visual no Brasil influenciada pelas culturas indígena e afro-brasileira


Mediação: Ana Mae Barbosa


Especialista: Lisy Salum

Dia 18/03 das 13:30 às 17:30h - História e Cultura Afro-brasileira e suas influências na cultura do Brasil


Mediação: Dennis de Oliveira


Especialista: Hélcio Barbosa





Dia 19/03 das 13:30 às 17:30h - História e cultura indígena e suas influências na cultura do Brasil


Mediação: Dennis de Oliveira


Especialista: Valdemar de Andrade e Silva





SERVIÇO:


Negros, Índios e o Brasil - Diálogos na Cultura



Local: CAIXA Cultural São Paulo - Praça da Sé, 111


Datas: de 17 a 19 de março de 2010


Horário: quarta e sexta-feira das 13:30 às 17:30 (vide programação)


Inscrições: inscrição.sp@uol.com.br


Entrada: franca Recomendação etária: livre


Informações - Tel: (11) 3321-4400 (11) 3321-4400 Patrocínio: Caixa Econômica Federal
E-mail : cultura.sp@caixa.gov.br

Projeto Parabólica

A Assessoria de Cultura para Gêneros e Etnias tem o prazer de convidá-los para o evento Projeto Parabólica da Fundação Palmares, que será realizado em parceria com o Governo do Estado São Paulo (Secretaria de Estado da Culturae Secretaria de Justiça) e com a Prefeitura de São Paulo (CONE). O projeto, conforme vocês poderão ler na apresentação e na programação, consiste em uma oficina sobre as atribuições da Fundação Cultural Palmares e sobre como fazer e pensar projetos de cultura afro-brasileira.
O Projeto Parabólica tem por finalidade promover o diálogo direto entre ogoverno e os agentes sociais interessados no desenvolvimento de políticaspúblicas e projetos que promovam e disseminem a cultura afro-brasileira.Coordenado pelo Departamento de Fomento e Promoção da CulturaAfro-brasileira (DEP), da Fundação Cultural Palmares (FCP), vinculada aoMinistério da Cultura (MinC), o Parabólica visa buscar caminhos diretos esimplificados para viabilizar a ação interativa e dinâmica da cultura negra.
Projeto Parabólica - Fundação Cultural Palmares
Data: 31/03 e 01/04 de 2010Local: Centro Cultural São Paulo - Sala Jardel Filho
Endereço: Rua Vergueiro, 1000 - CEP: 01504-000 - São Paulo/SP/Brasil
Tel: (11) 3397-4005 - 3397-4005 e 3397-4086
Número de Vagas: 324 (lotação da sala)
Inscrições no site: www.palmares.gov.br

Teatro da FSP USP mostra a saúde através do orixá Obaluaê

Fazer uma reflexão poética e teatral sobre os temas da área da Saúde que, desde tempos imemoriais, se apresentam aos homens e povoam seus sonhos, seus medos e anseios é o objetivo do Grupo de Teatro da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, composto por alunos e funcionários da mesma, que encenará o Espetáculo Teatral "Atotô, Obaluaê".
A peça faz uma abordagem contemporânea de cinco lendas da cultura afro-brasileira que contam a história de Obaluaê , o orixá da saúde e das doenças.
O Grupo pesquisou as lendas sobre os Orixás , (segundo a cultura africana, seres divinizados que em vida estabeleceram vínculos que lhes garantiam um controle sobre certas forças da natureza, como o vento, a água salgada, por exemplo ou a possibilidade de poder exercer atividades como a caça, o trabalho com metais, etc.), e por ser um grupo que pertence a uma comunidade que trabalha, pesquisa e estuda a saúde, optou pelo Orixá Obaluaê como tema da peça, pela sua relação com a saúde e a doença, os seus poderes de cura e o seu trânsito entre os vivos e os mortos, evidenciando a essa relação que o homem tem com a saúde e com a doença desde os primórdios e que está refletida em suas religiões, sua cultura e seus medos.
O grupo não enfoca o lado religioso e sim o cultural e faz uma releitura com os olhos da atualidade sobre o tema. Segundo Maurício Perussi - Diretor do Grupo, "A idéia não foi ser fiel ao culto africano, mas usar as lendas apenas como matriz, como tema e fazermos uma atualização, uma releitura. Como se fosse uma visão de Obaluaê São Paulo 2009."
"A idéia é que assistindo nossa peça sobre Obaluaê, as pessoas tenham uma outra leitura sobre o enfoque da saúde e doença na cultura africana. A peça tenta mostrar que a doença e a cura sempre foram preocupações para o homem. As lendas que utilizamos para fazer o espetáculo, são lendas muito antigas, milenares, que vem da África, através de uma cultura oral e mostra como desde essa época, o homem lidava com sua relação saúde/doença/cura e com seus medos, etc.", afirma Maurício.
Teatro como forma de melhor falar em públicoe
Alunos e pesquisadores da FSP/USP que sempre tem que lidar com a exposição em suas atividades cotidianas, seja apresentando trabalhos em Congressos, Seminários e eventos, seja dando aulas ou seja participando de reuniões e debates, tendo sempre que se expor em público, podem contar agora com os recursos do teatro para desenvolver suas habilidades de "falar em público". O Grupo de Teatro da FSP/USP foi criado em 2007 por iniciativa da Comissão de Cultura e Extensão Universitária (CCEx.) da Faculdade, com ajuda da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP que indicou o Diretor teatral Maurício Perussi, para montar o grupo. O objetivo era possibilitar lazer, cultura, entretenimento e desenvolvimento pessoal a docentes, funcionários e alunos. O Grupo foi criado mais com a preocupação de ensinar os princípios básicos da arte teatral aos participantes, mas com o tempo, surgiu a necessidade da montagem de um espetáculo, finalizando as atividades de ano do grupo, para proporcionar experiência de cena aos atores. Sendo assim, no primeiro ano foi montada uma esquete teatral sobre ex-professores da Faculdade, homenageados dando seus nomes as salas de aula da Faculdade.
O grupo é aberto a participação de todo e qualquer interessando, mas como é novo, ainda é um grupo pequeno, composto por uma funcionária médica do Centro de Saúde da FSP/USP, duas alunas e um aluno do primeiro ano do Curso de Graduação em Nutrição e três alunas do quinto ano do mesmo Curso, além do Diretor, que acaba de se formar na ECA;/USP como Diretor Teatral. A maioria procurou o grupo como uma opção de lazer, entretenimento, socialização, desinibição e uma forma de se trabalhar com o corpo. Para a médica e integrante do grupo, Dra. Vera Shirley "Estou no grupo por ser uma atividade bastante diferente da do atendimento médico. Uma atividade de lazer, de cultura, de entrosamento e também para trabalhar a desinibição, a postura de voz, o falar em público. Achei interessante. Melhor do que uma psicoterapia", afirma. Já para a aluna Érica, "o teatro tem várias coisas que me chamam muito a atenção, não só por gostar muito, mas também a questão corporal e isso tem muito a ver com a saúde, pois acho que trabalhamos pouco o corpo, o toque, entre estudantes da área de saúde, inclusive os profissionais da saúde."

Serviço:
Peça: Atotô, Obaluaê!
Grupo: Grupo de Teatro da FSP/USP
Datas e Horários das apresentações: Dia: Quarta-feria (10/03) às 11h.
Local: FSP/USP – Av. Dr. Arnaldo, 715 – Cerqueira Cesar - Anfiteatro João Yunes. (Próximo ao Metrô Clínicas)
Gratuito e aberto a qualquer interessado Mais informações com Maurício Perussi - Diretor do Grupo, pelo e-mail:

Literatura, Sociodrama e Poéticas Pessoais: escutar, sentir, realizar

Com Renata Fernandes e Teca Minuzzo. Oficina para mulheres no formato de Roda de Histórias, tendo a literatura e o sociodrama como disparadores do processo de sensibilização para sentimentos relacionados ao universo feminino. A partir da leitura de livros que discutem este universo, o grupo participará de exercícios de técnicas teatrais para a produção de uma dramatização coletiva por meio de suas poéticas pessoais. Para dialogar com a literatura e o sociodrama, o grupo desenvolverá trabalho manual de elaboração e construção de teares rústicos em que serão confeccionadas tramas e tecidos que guardarão e representarão as memórias de todo este processo. Para muheres acima de 20 anos. 25 vagas. Grátis. Sala de Atividades - 3º andar. Inscrições na Internet Livre.

SESC Pinheiros
De 11/03 a 29/04 - Quintas, das 14 às 18h

Avanços e desafios das mulheres no trabalho são tema de estudo do Ipea

No Dia Internacional da Mulher, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulga comunicado sobre a desigualdade de gênero no mercado e no trabalho doméstico.


Apesar de ocuparem cada vez mais postos no mercado de trabalho, as mulheres ainda são responsáveis pela maior parte dos trabalhos em casa. Esta é uma das conclusões do Comunicado do Ipea n° 40 "Mulheres e trabalhos: avanços e continuidades", que o Ipea divulga no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, às 10h. O estudo trata, ainda, das desigualdades no mercado de trabalho e nos rendimentos e do papel das políticas públicas de igualdade de gênero.

As mudanças nos arranjos familiares, com mais mulheres chefes de família, o tempo médio de estudo das mulheres, que já é superior ao dos homens, e o percentual crescente de mulheres que entram no mercado de trabalho são algumas das principais mudanças registradas entre 1998 e 2008.


Apesar disso, o Comunicado mostra que praticamente nada mudou com relação ao trabalho doméstico no que diz respeito à distribuição dos afazeres entre homens e mulheres. Em vez de uma divisão mais igual no trabalho em casa, há a delegação das tarefas às trabalhadoras domésticas, em sua maioria mulheres e negras.

CONTAÇÕES DE HISTÓRIAS CELEBRAM A MULHER

Grupos de narradoras participam da programação especial que acontece, gratuitamente, em diversas regiões da cidade.

Pontos de Leitura, Bibliotecas Públicas e o Bosque da Leitura do Parque da Luz recebem uma programação especial em comemoração do Mês da Mulher. Grupos de narradoras e contadoras de histórias individuais­ apresentam contos que revelam o universo feminino.

MULHERES QUE CONTAM HISTÓRIAS DE MULHERES, SOBRE MULHERES
Cia. Dona Conceição. +10 anos.
Atividade que visa estimular o interesse pela leitura baseada nos contos "Tangerine Girl", de Rachel de Queiroz; "A moça tecelã", de Marina Colassanti, "Preciosidade", de Clarice Lispector e "Missa do galo", de Lygia Fagundes Telles.
  • BP Belmonte. Zona Sul. Dia 11, quinta, às 14h.
  • BP Milton Santos. Zona Leste. Dia 12, sexta, às 10h30.
  • BP Paulo Duarte. Zona Sul. Dia 27, sábado, às 10h30.

HISTÓRIAS DA MITOLOGIA GREGA

Com Lídia Engelberg. +14 anos.
Aracne e Leto são histórias nas quais personagens femininas conduzem o rumo dos acontecimentos.
  • BP Thales Castanho de Andrade. Zona Norte. Dia 8, segunda, às 14h.
  • Ponto de Leitura Parque do Piqueri. Zona Leste. Dia 14, domingo, às 11h.

UM RIO DE MULHERES EM ÁGUAS DE MARÇO

Com Tininha Calazans. +14 anos.
A personagem Tecelã de Encantares conta diversas aventuras protagonizadas por mulheres.. BP Camila Cerqueira César. Zona Oeste. Dia 8, segunda, às 14h30.
  • BP Castro Alves. Zona Sul. Dia 10, quarta, às 10h.
  • BP Afonso Taunay. Zona Leste. Dia 11, quinta, às 14h30.
  • BP Cora Coralina. Zona Leste. Dia 12, sexta, às 14h.
  • BP Ricardo Ramos. Zona Leste. Dia 15, segunda, às 14h.

UMA LINDA MULHER E OUTROS CONTOS FEMININOS

Conto em Cantos. +14 anos.

Histórias que refletem sobre a força, a delicadeza e a beleza da mulher.

  • BP Helena Silveira. Zona Sul. Dia 9, terça, às 13h30.
  • BP Rubens Borba de Moraes. Zona Leste. Dia 11, quinta, às 15h.

HISTÓRIAS DAQUI E DE LÁ

Meninas do Conto. +14 anos.
Diversos contos populares do mundo. Duas contadoras narram histórias utilizando objetos, figurinos e adereços, e trazem o aspecto lúdico da narração em homenagem à mulher.
  • BP Clarice Lispector. Zona Oeste. Dia 9, terça, às 14h30.
  • Ponto de Leitura Praça do Bambuzal. Zona Sul. Dia 10, quarta, às 10h30.
  • Ponto de Leitura Carolina Maria de Jesus. Zona Sul. Dia 17, quarta, às 14h.

HISTÓRIAS DE MULHERES PARA MULHERES

Cia. Dedo de Prosa. +14 anos.
O grupo presta homenagem a grandes autoras da literatura, narrando contos da tradição oral universal para retratar o imaginário feminino.
  • BP Gilberto Freyre. Zona Leste. Dia 9, terça, às 15h.
  • BP Vinicius de Moraes. Zona Leste. Dia 12, sexta, às 10h.
  • BP Nuto Sant’Anna. Zona Norte. Dia 16, terça, às 14h./ BP Prestes Maia. Zona Sul. Dia 30, terça, às 15h.

MULHERES DO ORIENTE

Com Ana Luísa Lacombe. +14 anos.Duas histórias de amor retratam a personalidade de mulheres do Tibete e da Armênia.
  • BP Érico Veríssimo. Zona Norte. Dia 10, quarta, às 14h.

MULHERES NEGRAS

Com Lilian Marchetti. +14 anos.Histórias de mulheres negras, precursoras de algumas atividades, que quebraram tabus.
  • BP Lenyra Fraccarolli. Zona Leste. Dia 11, quinta, às 14h.
  • BP Érico Veríssimo. Zona Norte. Dia 12, sexta, às 10h.

SHERAZADE, SOBRE O TÊNUE FIO DE SEDA

Com Kelly Orasi. +14 anos.Em homenagem às grandes heroínas do imaginário feminino, é contada a história de Sherazade, personagem que viveu 1.001 noites acreditando na sabedoria e no poder transformador de suas narrações.
  • BP Anne Frank. Zona Oeste. Dia 12, sexta, às 14h.
  • BP Vinicius de Moraes. Zona Leste. Dia 19, sexta, às 10h30.

BÁLSAMOS

Com Débora Kikuti. +14 anos.Contos de fadas e lendas folclóricas de várias partes do mundo são apresentados do ponto de vista feminino.
  • Bosque da Leitura do Parque da Luz. Centro. Dia 14, domingo, às 14h.

PALAVRA DE MULHER

Cia. Luarnoar. +14 anos.Apresentação com música ao vivo que revela a intimidade da mulher que conquistou seu espaço, sem abandonar suas raízes.
  • BP Cora Coralina. Zona Leste. Dia 14, domingo, às 14h30.

MULHERES DAS ARÁBIAS

Com Simone Nasar. +14 anos.A dimensão da mulher na cultura árabe por meio de contos como "O marido, a mulher e o papagaio", "A mulher do frasco" e "A torre das mil tristezas".
  • BP Vicente Paulo Guimarães. Zona Leste. Dia 17, terça, às 14h.

SERVIÇO:

Biblioteca Pública Belmonte. Rua Paulo Eiró, 525, Santo Amaro, Zona Sul. Tel. 5687-0408 / 5691-0433. Veja como chegar.

Biblioteca Pública Milton Santos. Av. Aricanduva, 5777, Aricanduva, Zona Leste. Tel. 2726-4882. Veja como chegar.

Biblioteca Pública Paulo Duarte. Rua Arsênio Tavolieri, 45, Jabaquara, Zona Sul, Tel. 5011-7445 / 5011-8819. Veja como chegar.

Biblioteca Pública Thales Castanho de Andrade. Rua Dr. Artur Fajardo, 447, Chácara Nossa Senhora Aparecida. Zona Norte. Tel. 3975-7439. Veja como chegar.

Biblioteca Pública Camila Cerqueira César. Rua Waldemar Sanches, 04, Butantã, Zona Oeste. Tel. 3731-5210. Veja como chegar.

Biblioteca Pública Castro Alves. Rua Abrahão Mussa, s/n, Jardim Patente, Zona Sul. Tel. 2946-4562. Veja como chegar.

Biblioteca Pública Afonso Taunay. Rua Taquari, 549, Mooca, Zona Leste. Tel. 2292-5126. Veja como chegar.Biblioteca Pública Cora Coralina. Rua Otelo Augusto Ribeiro, 113, Guaianazes, Zona Leste. Tel. 2557-8004. Veja como chegar.

Biblioteca Pública Ricardo Ramos. Praça do Centenário de Vila Prudente, 25, Vila Prudente, Zona Leste. Tel. 2273-4860. Veja como chegar.

Biblioteca Pública Helena Silveira. Rua João Batista Reimão, 146, Campo Limpo, Zona Sul . Tel. 5841-1259. Veja como chegar.

Biblioteca Pública Rubens Borba de Moraes. Rua Sampei Sato, 440, Ermelino Matarazzo, Zona Leste. Tel. 2943-5255. Veja como chegar.

Biblioteca Pública Clarice Lispector. Rua Jaricunas, 458, Siciliano, Zona Oeste. Tel. 3672-1423. Veja como chegar.

Biblioteca Pública Gilberto Freyre. Rua José Joaquim, 290, Sapopemba, Zona Leste. Tel. 2143-1811. Veja como chegar.

Biblioteca Pública Vinícius de Moraes. Rua Jardim Tamoio, 1119, Cohab José Bonifácio, Itaquera, Zona Leste. Tel. 2521-6914. Veja como chegar.

Biblioteca Pública Nuto Sant’Anna. Praça Tenório Aguiar, 32, Santana, Zona Norte. Tel. 2973-0072. Veja como chegar.

Biblioteca Pública Prestes Maia. Av. João Dias, 822, Santo Amaro, Zona Sul. Tel. 5687-0513. Veja como chegar.

Biblioteca Pública Érico Veríssimo. Rua Diógenes Dourado, 101, Parada de Taipas, Zona Norte. Tel. 3972-0450. Veja como chegar.

Biblioteca Pública Lenyra Fraccaroli. Praça Haroldo Daltro, 451, Vila Nova Manchester, Zona Leste. Tel. 2295-2295. Veja como chegar.

Biblioteca Pública Anne Frank. Rua Cojuba, 45, Itaim Bibi, Zona Oeste. Tel. 3078-6352. Veja como chegar.
Biblioteca Pública Vicente Paulo Guimarães. Rua Jaguar, 225, Vila Curuçá, Zona Leste. Tel. 2035-5322. Veja como chegar.

Bosque da Leitura do Parque da Luz. Parque da Luz - Rua Ribeiro de Lima, 99, Bom Retiro, Centro. Veja como chegar.

Ponto de Leitura Parque do Piqueri. Rua Taquari, 549, Mooca, Zona Leste. Tel: 2292-2122 / 2291-4863 / 2292-6354.

Ponto de Leitura Praça do Bambuzal. Rua da Colônia Nova, s/n, Praça Nativo Rosa de Oliveira, Chácara São Judas, Jardim Ângela, Zona Sul. Tel. 5833-3564.

Ponto de Leitura Carolina Maria de Jesus. Rua Terezinha do Prado Oliveira, 119, Parelheiros, Funciona no Centro de Cidadania da Mulher, Zona Sul. Tel. 5921-3665.

Toda a programação é gratuita. Visite nosso site: www.bibliotecas.sp.gov.br
twitter: http://twitter.com/bibliotecassp
Visite o site do Sistema Municipal de Bibliotecas: www.bibliotecas.sp.gov.br

A Arte de escrever histórias


A Arte de escrever histórias
Local: Fundação Julita (Zona Sul de SP)
Quando: 20/03/10 das 10h às 13h
Inscrições: Edelaine Demucio
Segundo concerto da Temporada 2010 de Concertos Corais da Rede CulturalLuther King no Foyer do Auditório Ibirapuera. A Série intitulada " Cantador,só sei cantar" apresenta o Coro Luther King de São Paulo sob direção doMaestro Martinho Lutero Galati e seus ilustres convidados.



Numa belíssima homenagem à MULHER, obras da literatura coral mundial, docancioneiro popular brasileiro, além de tradicionais africanos e indígenasdesenham um painel musical da influência do universo feminino em diversasculturas. Participação especial: Fabiana Cozza.