Convocatória de Casting

Três curtas-metragens baseados em contos de escritores da periferia de São Paulo.
Contos de Bairro – o projeto


O Coletivo Arte na Periferia, com o apoio do VAI (Valorização de Iniciativas Culturais),
edital público da Secretaria de Cultura da Prefeitura de São Paulo, da HL Produções e da
Revista de Cinema, convoca atores e atrizes residentes na cidade de São Paulo para o
casting do projeto Contos de Bairro.

Contos de Bairro será uma obra digital composta por três curtas-metragens de ficção,
baseada em contos de escritores da periferia de São Paulo. As histórias escolhidas para o
projeto são Gente Feia, de Huguêra; Amanhã Talvez, de Sérgio Vaz; e Meu
catecumemato na ludocópula e o sonho de titia, de Tico.

Cada um dos curtas será adaptado e dirigido por cineastas diferentes. Contos de Bairro
pretende constituir uma coletânea da produção audiovisual na periferia e gerar
oportunidade de analisar o olhar de uma nova geração que vem produzindo audiovisual
em São Paulo.

Pré-seleção de atores
Currículos, fotos e links para vídeos devem ser enviados para o e-mail
contosdebairro@yahoo.com.br até às 12 horas (meio-dia) do dia 31 agosto (domingo),
A/C da PRODUÇÃO. O título do e-mail deve ter o seguinte conteúdo:
Casting/ Nome do Curta/ Nome do Personagem
Caso um ator ou atriz queira participar do casting para mais de um personagem, por favor
envie o mesmo material em E-MAILS SEPARADOS pois os diretores se orientarão pelos
títulos das mensagens na caixa de entrada.
Casting

Os atores selecionados serão comunicados via e-mail até dia 3 de setembro e receberão,
neste mesmo dia, o roteiro do(s) curta(s) com as cenas para serem preparadas para o
teste de VT. O Casting acontecerá nos dias 6 e 7 de setembro (sábado e domingo) no
Centro Cultural Monte Azul, Zona Sul de São Paulo, durante as manhãs e as tardes. O
endereço e os horários que cada ator deverá comparecer será divulgado apenas aos
selecionados.

Cachês
Por se tratar de um projeto de baixíssimo orçamento, resultado também da parceria entre
o Coletivo Arte na Periferia e empresas apoiadoras, o projeto Contos de Bairro pagará
aos atores uma ajuda de custo simbólica. Todos os profissionais do projeto receberão
ajudas de custo semelhantes.
Atores principais = R$ 200,00 / Atores Coadjuvantes = R$ 80,00
Datas
Preparação de elenco: 20 e 21 de setembro (sábado e domingo)
Gravações:
- Curta 1: Gente Feia
Dias 11, 12, 18 e 19 de outubro (finais de semana)
- Curta 2: Amanhã Talvez
Dias 25, 26 e 27 de outubro (sábado, domingo e segunda-feira)
- Curta 3: O Sonho de Titia
Dias 1, 2, 8 e 9 de novembro (finas de semana)
Os curtas-metragens
Gente Feia
Baseado no conto “Gente Feia”, escrito por Huguêra
Roteiro e Direção: Peu Pereira
Sinopse:
Um gay que é craque de bola, um líder de comunidade envolvido com o movimento hiphop,
uma drag-queen que esqueceu suas raízes, um nordestino que nem sabe quem é,
um chefão do crime organizado acima de qualquer suspeita. Personagens da periferia de
São Paulo, que para muitos são apenas Gente Feia, botam à prova a máxima filosófica
de que "o inferno são os outros".
Perfil dos personagens:
Gilson – personagem principal
Mulato, estatura mediana. Já foi moleque de rua e michê. Agora, aos 30 anos trabalha
num restaurante. Sempre discreto, ninguém sabe que ele é gay. Na quebrada, embora
todo mundo saiba da sua preferência sexual, é respeitado pelo seu passado de moleque
de rua. Usa baby looks, calça jeans e tênis all star. Básico e sossegado.
Diego – personagem principal
Negro, forte. Tem mais ou menos 25 anos. Ligado ao movimento hip-hop e aos
movimentos sociais. É um líder na quebrada. Conhecido de deus-e-o-mundo, se veste
como um cara do rap. Calça larga, camiseta dos artistas e heróis negros, como Zumbi,
boné e tênis.
Gilson Criança - coadjuvante
Menino moreninho, frágil. Pequeno, mas não magrelo. Tem entre 10 e 12 anos.
Marivaldo- coadjuvante
Braco, baixinho, troncudo. Típico nordestino tem 25 anos. É um cara bruto/rústico criado
na lei do "quem pode mais, chora menos", junto com os caras da quebrada. Mas em casa,
o código do "macho" nordestino é o que manda. Por isso, ele não consegue aceitar o
próprio homossexualismo.
Rebeca- coadjuvante
Reginaldo Cristiano de Freitas – gay, só se lembra que não é mulher quando se vê,
pelado, no espelho. 32 anos, branco, estatura mediana, magro, cabelos lisos, jeito
afeminado, bicha afetada. Trabalha num salão de cabeleireiros. Adora novela e compra
todas as revistas de fofoca sobre os famosos. Suas ídolas são a Hebe e a Ivete Sangalo.
Scarlet Montserrat- coadjuvante
É a drag-queen mais famosa da cidade. Tem entre 35 anos e 38 anos, veste-se como a
Marilin Monroe, mas é morena. Nome de baptismo é Josafá Augusto Ferreira de Jesus.
Quando pobre, fazia michê, como o Gilson. Nessa época, voltavam pra casa mais ou
menos no mesmo horário e pegavam o ônibus no mesmo terminal.
Nikimba - coadjuvante
Tem entre 28 e 30 anos, negro, magro e mal encarado. É o dono da boca, então, já viu de
tudo! Só que sempre foi muito respeitado na quebrada. A mãe morreu cedo e o moleque
foi criado, junto com uma irmã, pela avó. Depois que a avó morreu, a irmã se mandou,
com um ladrão da quebrada, e o moleque virou bicho solto.
Nikimba Criança- coadjuvante
Negro de 10 ou 12 anos, baixo, mas forte, troncudinho. O chefe da turma, o mais sangue
no zóio dos três.
A mãe do Gilson - coadjuvante
A típica, tiazinha crente de periferia, tem por volta de 50 anos, mas aparenta muito mais.
Cabelão, preso, em coque. Usa sempre saia de corte reto até a canela e blusa bem
fechada. Já foi do mundo, largadona na vida, mas agora, tenta fugir do capeta que mora
dentro dela, falando da vida dos outros.
Seu Damião - coadjuvante
Senhorzinho, pretinho e simpático, tem os seus 70, mas aparenta uns 50 anos. Roupeiro
do time. Pai de todos. Acolhe todo mundo e respeita todos, nas suas diferenças. Gosta
pra caramba do Gilson, porque ele é um menino que sofreu pra caralho na vida e é um
cracão de bola.
Gordinho - coadjuvante
Moleque, com uns 11 anos, branco e gordinho.
Nenê - coadjuvante
Branco e mirrado, entre 09 e 10 anos.
Amanhã Talvez
Baseado no conto “Amanhã Talvez”, escrito por Sérgio Vaz
Roteiro e Direção: Rogério Pixote
Sinopse:
Asdrúbal e sua vida, cotidiano. Bebida, controle remoto, controle remoto, bebida, boteco.
Às vezes a mulher, às vezes os filhos, às vezes. Controle remoto, bebida, TV, a Morte. A
Morte e a vida de Asdrúbal.
Perfil dos personagens:
Asdrúbal - personagem principal
Negro, estatura mediana, cerca de 50 anos. Nasceu em Sergipe, onde passou sua
infância e boa parte da adolescência. Desde cedo começou a trabalhar para ajudar a
família. Aos quinze anos, após a morte de seu pai, Asdrúbal migrou para São Paulo para
fazer sua batalha, economizar dinheiro e ajudar a família no nordeste. Se casou com
Maria Josefa. Com o tempo, começou a beber e se afastou da sua família.
Morte – personagem principal
Estatura mediana, ligeiramente gordo e com seus trinta anos. Um comportamento que
beira a boemia e o deboche. Durante sua vida terrena ganhava a vida fazendo jogo do
bicho e vendendo churrasquinho numa praça, foi preso por não pagar pensão alimentícia
a um filho que nem sequer conheceu. Na cadeia ficou conhecido por um grupo de samba
com grande prestígio. Morreu pedindo clemência entalado com um osso de frango numa
farofa. No purgatório, utilizou sagazmente sua lábia doce e convenceu as autoridades
celestiais que poderia dar jeito em muito maluco, ao contrário dos outros funcionários que
sempre pousavam de angelicais. Foi assim que conseguiu o ofício de dar jeito na vida de
quem não sabe viver, serviço com resultados nem sempre satisfatórios.
Maria Josefa (Zéfa) - coadjuvante
Baixa, negra, 35 anos. Nordestina que desde os 10 anos de idade mora em São Paulo e
hoje ganha a vida como diarista. Com 15 anos casou-se com Asdrúbal, seu primeiro
namorado. A partir daí sempre foi sua companheira. Zéfa tem uma aparência jovial, mas
nos últimos meses o semblante está mais abatido causado pela sua preocupação com o
vício do marido que está lentamente contaminando seu sorriso.
O Sonho de Titia
Baseado no conto “Meu catecumemato na ludocópula e o sonho de titia”, escrito por Tico
Roteiro e Direção: Bel Mercês e Paula Szutan
Sinopse
Depois de uma noite de rebeldia, amor e divagações literárias, Keyla decide que vai pedir
a mão do namorado em casamento. Mas no mesmo dia, acontece um acidente
inesperado com a tia dele.
Perfil dos Personagens
Keyla – personagem principal
Jovem universitária paulistana, que aparenta ter entre 20 e 22 anos. Mais pra menina do
que pra mulher. Apaixonada por literatura, fala o que pensa e a primeira vista demonstra
rebeldia, apesar de ter um lado conservador. É a primeira vez na vida que está
apaixonada.
Bernardo – personagem principal
Rapaz paulistano que aparenta ter entre 25 e 28 anos, altura mediana, não é forte nem
muito magro. Mora com sua tia idosa, que o criou, e sustenta a casa. Tem um amor
maternal pela tia. É muito responsável, mas está cansado de seu trabalho burocrático.
Admira a rebeldia de Keyla, sua namorada.
Titia – coadjuvante
Senhora bem idosa e doente com dificuldades de locomoção. Se locomove com a ajuda
de uma cadeira de rodas. Apesar de ter aparência física frágil está absolutamente lúcida.
De forte personalidade, criou seu sobrinho sozinha e o ama incondicionalmente. Sonha
em vê-lo casado.

A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS: CONTOS DE TRADIÇÃO ORAL


Estão abertas as inscrições para o curso "A Arte de Contar Histórias: Contos da Tradição Oral" destinado a educadores, coordenadores de oficinas culturais e demais interessados. Propõe atividades que estimulam seus participantes a buscar o contador de histórias que existe dentro de cada um de nós.

Entre os recursos que serão apresentados para estimular reflexões e abrir as portas da imaginação estão: o uso da narrativa oral dos contos de fadas, contos sufis, contos contemporâneos, contos com lenços, contos com dobraduras; desdobramento do conto utilizando as diversas linguagens da arte; músicas que acompanham os contos e ficha de orientação auxiliar para a memorização do conto

O curso, com início em 12 de setembro, será ministrado por Neide Alessandra Maria Rocha Velloso Giordano, psicodramatista, arteterapeuta, professora do departamento de Arteterapia do Instituto Sedes Sapientiae, e autora do livro "Contar Histórias: Um recurso arteterapêutico de transformação e cura", pela Editora Artes Médicas.

Conteúdo Programático
· O que é o conto de tradição oral?
· A importância do Contar e Ouvir Histórias: o afeto em voga;
· O Simbólico nos contos e sua força na mente humana: o sagrado nos contos;
· A narrativa Oral: segredos e técnicas (contos de fadas, contos sufis, contos contemporâneos), cenários e ciranda de contos;
· Possibilidades dos contos: meditação, ensinamento superior, entretenimento transformações.
· Ética e postura do contador de histórias;
· Como e Por que contar histórias? (mobilizações)

SERVIÇO:
Curso: "A Arte de Contar Histórias: contos de tradição oral"
Público focalizado: educadores, coordenadores de oficinas culturais e demais interessados.
Duração: Total 33 horas - 11 encontros semanais.
Dias: 12, 19/set; 03, 10, 17, 24 e 31/out; 07, 14 e 28/nov; 05/dez
Horário: das 15h às 18h
Local: UMAPAZ - Av. IV Centenário, 1268 - Portão 7-A - Parque do Ibirapuera
Número de vagas: 55
Inscrições: Preencher ficha abaixo e enviar para o e-mail:
inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
Curso:"A Arte de Contar Histórias:contos de tradição oral"
Envie preenchido para inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br
1. NOME COMPLETO:

2. Idade
3. Sexo ( ) M ( ) F
4. RG nº órgão: UF:

5. CPF nº
6. Profissão

6.1. Se é servidor público, por favor informe Nº RF _________________

7. Formação:_______________________________

7.1. Escolaridade ( ) 2º grau completo ( ) 3º grau completo

8 .Instituição em que exerce a função de educador (ou de estudante)

9. Endereço residencial:

9.1. Bairro:

10. CEP

11. E-mail
12. Telefone fixo

13.Telefone

Transformações



O conhecimento não tem fim, como diz Abdul, o Marabout , logo só sei que nada sei, parafraseando Sócrates. Mas como, segundo Abdul, tudo é possível aqui na terra, podemos transformar esse nada em ferramenta pessoal para sobreviver nestes tempos difíceis e, ainda, usar o poder que Deus deu a cada um e ajudar ao invés de querer-lhe o mal, ou de matá-lo.

Encontros como o deste sábado (16/08/08) são oportunidades valiosíssimas que enriquecem o meu humilde saber e me tornam mais capacitada a desenvolver o meu trabalho como Educadora.

Por Luzia Batista
Esclarecendo dúvidas
O encontro realizado com Abdul Said Thati, o "Marabout", foi muito importante para esclarecer várias dúvidas sobre o islamismo e o Corão. Muitas coisas que Abdul explanou está diretamente ligada ao cristianismo.

O islã é uma palavra árabe que significa "submissão total a Deus".
Embora a jihad seja, geralmente, traduzida como "guerra santa", a palavra significa"esforço em favor de Deus". Você assumi um compromisso total com Alláh, levando uma vida de acordo com os preceitos religiosos islâmicos.

O calendário muçulmano é utilitarista, o mês do Ramadã, é o mês do jejum. Passar fome para sentir o que o outro sentiu quando não tinha nada para comer. A partir daí você não mais menosprezará aquele que passa fome.

O livro sagrado do islamismo é o Alcorão ou Corão, que traz os ensinamento transmitidos por Alláh a Maomé(profeta dos muçulmanos e reponsável pela unificação do povo Árabe).
Os cinco pilares da fé muçulmana são:

* O credo.
* A oração.
* A esmola ou caridade.
* O jejum.
* A peregrinação a Meca.
Por Florice dos Santos Bispo

Tarde com um Marabout



“É muito bom buscar conhecimento, ficar assim como estamos agora”, expressa Abdul Said Thati, o “Marabout” (pessoa que trata de cura espiritual), ao olhar para os educadores que estavam atentos. Na tarde do dia 16/08, na ONG Papel Jornal, o africano de Gana aguçou o desejo do saber por meio de relatos de histórias tradicionais. Também contamos com a disposição do imã Yahya e de Anicett, que revelaram suas experiências culturais.

É macumba ?


Encontramo-nos para uma reflexão sobre cura tradicional com africanos islâmicos. “O que faço não é macumba, meu trabalho religioso tem base em meditações do alcorão. As pessoas que não conhecem, acham que são iguais, mas não é, existem muitos segredos. Muitos lêem o alcorão e não sabem curar”, explica Abdul. Como ele, muitos outros que fazem rezas, mas o religioso afirma que o poder de cura é um dom, com graus que se diferenciam, dependendo da herança ancestral, da prática e do nível de estudo de cada “marabout”.

Para Abdul e Yahya, o dia 16/08 é uma data importante, favorável às orações e por isso estavam em jejum “O que é o jejum, apenas uma barriga vazia?” Indaga Yahya. “Nosso povo acredita que se você souber o que é passar fome, ao encontrar alguém dizendo que está com fome saberá entender exatamente o que ele está sentido, terá mais sensibilidade para socorrê-lo.

Assim como se estuda matemática, português, geometria, há que se reservar um tempo para dedicação ao estudo do alcorão, existem escolas corânicas com pessoas preparadas para esse tipo de ensino. “A idéia é decorar, recitar, até que tudo fique na cabeça. Nós não somos árabes, mas como o alcorão está em árabe, aprendemos o árabe para saber ler”, complementa Yahya

“Quando você cair, não olhe onde caiu, mas de onde partiu” provérbio muçulmano

Bem, agora abriremos espaço para que cada participante possa enviar o seu próprio relato e, como se fosse uma colcha de retalhos, possamos desvendar o novo universo que esse encontro despertou.

Inscrições para a Oficina Experimental de Jornalismo

O Projeto Oficina Experimental de Jornalismo é composto por um conjunto de aulas modulares que visam capacitar os jovens a construir produtos de comunicação que promovam reflexão sobre a periferia de São Paulo a partir de seus moradores.São módulos de Reportagem, Português, Arte e fotografia nas quais os alunos adquirem formação teórica e prática, além de estímulo ao pensamento crítico, a sua capacidade de organizar idéias e a sua auto-estima ao identificar suas potencialidades.As inscrições são gratuitas, o único requisito é que os jovens estejam regularmente matriculados em escolas da região. Serão formadas duas turmas: as 2as. e 4as. feiras, e às 3as. e 5as, das 14h às 18h. Informações com Alessandro Telefone: 3537 1216 E-mail: limanery@yahoo.com.br http://www.papeljornal.org.br/

Cinema e reflexão sobre o capitalismo - Gratuito


I curso "Cinema e reflexão sobre o capitalismo", com filmes que refletem e discutem desde as condições históricas que fermentaram, no feudalismo, este novo modo de produção, até os absurdos que o sistema promove na sociedade capitalista moderna. tudo iso mostrado pela ótica do cinema.

A Profa. Lygia Conçalves Constantino, que conduzirá o curso, é Mestre em Ciências Sociais pela UNESP e Doutora em Arquitetura pela FAU.
As inscrições começam em 11/08 e vão até o dia 30/08. Vagas limitadas.

Em 02/09 sairá no link do ILP -- do sítio da ALESP (http://www.al.sp.gov.br/ -- a lista dos que conseguiram vagas. O critério será a ordem de inscrição.

O curso começará em 05/09 e será todas as sextas-feiras de SET/ OUT e NOV., das 15 às 18 horas.