O conhecimento não tem fim, como diz Abdul, o Marabout , logo só sei que nada sei, parafraseando Sócrates. Mas como, segundo Abdul, tudo é possível aqui na terra, podemos transformar esse nada em ferramenta pessoal para sobreviver nestes tempos difíceis e, ainda, usar o poder que Deus deu a cada um e ajudar ao invés de querer-lhe o mal, ou de matá-lo.
Encontros como o deste sábado (16/08/08) são oportunidades valiosíssimas que enriquecem o meu humilde saber e me tornam mais capacitada a desenvolver o meu trabalho como Educadora.
Por Luzia Batista
Encontros como o deste sábado (16/08/08) são oportunidades valiosíssimas que enriquecem o meu humilde saber e me tornam mais capacitada a desenvolver o meu trabalho como Educadora.
Por Luzia Batista
Esclarecendo dúvidas
O encontro realizado com Abdul Said Thati, o "Marabout", foi muito importante para esclarecer várias dúvidas sobre o islamismo e o Corão. Muitas coisas que Abdul explanou está diretamente ligada ao cristianismo.
O islã é uma palavra árabe que significa "submissão total a Deus".
Embora a jihad seja, geralmente, traduzida como "guerra santa", a palavra significa"esforço em favor de Deus". Você assumi um compromisso total com Alláh, levando uma vida de acordo com os preceitos religiosos islâmicos.
O islã é uma palavra árabe que significa "submissão total a Deus".
Embora a jihad seja, geralmente, traduzida como "guerra santa", a palavra significa"esforço em favor de Deus". Você assumi um compromisso total com Alláh, levando uma vida de acordo com os preceitos religiosos islâmicos.
O calendário muçulmano é utilitarista, o mês do Ramadã, é o mês do jejum. Passar fome para sentir o que o outro sentiu quando não tinha nada para comer. A partir daí você não mais menosprezará aquele que passa fome.
O livro sagrado do islamismo é o Alcorão ou Corão, que traz os ensinamento transmitidos por Alláh a Maomé(profeta dos muçulmanos e reponsável pela unificação do povo Árabe).
Os cinco pilares da fé muçulmana são:
* O credo.
* A oração.
* A esmola ou caridade.
* O jejum.
* A peregrinação a Meca.
Por Florice dos Santos Bispo
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