"... Quero dizer que eu tenho a minha Totonha (todos nós temos,é só se esforçar para lembrar), minha mãe contava-me suas histórias do interior de Minas Gerais como se voltasse a viver aqueles momentos.Entre risos e choro ela falava de seus costumes da infância e do trabalho no canavial. Ela era como uma escrava branca do engenho da narrativa de José Lins.
Embora hoje em dia essas histórias tenham se cessado junto com a minha infância, eu não me esqueço do brilho de seus olhos, que deviam na certa,estar a refletir os meus.
Ah! Já ia me esquecer do que até hoje ela diz: 'Com os momentos bons, a gente tem que ficar feliz e com os momentos ruins, a gente tem que ficar ainda mais feliz, por os termos superado'."
Embora hoje em dia essas histórias tenham se cessado junto com a minha infância, eu não me esqueço do brilho de seus olhos, que deviam na certa,estar a refletir os meus.
Ah! Já ia me esquecer do que até hoje ela diz: 'Com os momentos bons, a gente tem que ficar feliz e com os momentos ruins, a gente tem que ficar ainda mais feliz, por os termos superado'."
Leila Castro
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